8.1.06

Visto...

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Odete

Apesar de estranho eu gostei deste filme. Apesar de não saber exactamente especificar o porquê. Uma história bizarra baseada numa personagem que não existe, O joão. Uma cena inicial forte, um beijo entre dois homens. Um filme marcado por uma estéctica gay. O simbolismo das flores, dos jarros. Um filme bom para chocar a nossa sociedade conservadora. Apreciei mais o filme por aquilo que representa e no impacto que pode ter do que própriamente o seu argumento. Boas interpretações dos actores. Revela alguma falta de acção.

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1.1.06

Visto

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o Fatalista

Para mim uma má adaptação do livro de Diderot. A impressão que me fica é que este filme resultaria melhor como uma peça de teatro e não um filme. Falta de naturalidade das personagens, diálogos compridos e tb pouco naturais. Deixou-me de alguma forma frustrada pq os diálogos são muito bons mas fiquei com a sensação que o argumento nasceu para o teatro e não para o cinema.
O filme baseia-se a meu ver numa de luta de classes entre o verborreico Tiago "o motorista" e o seu subserviente patrão e de como tiago consegue através das suas teorias inverter a sua relação de suposta subserviência ao seu patrão. Um filme de episódios isolados que se tentaram colar através dum fio condutor, a meu ver, nem sempre da melhor forma. Um Rogério Samora muito teatral, com uma interpretação muito exagerada nos seus humores ( e esta avaliação nada tem a haver com a minha embirração pessoal com ele nem com o facto de ele ser um pretencioso porco sexista para constatar esta minha avaliação basta ver um programa da Sic Mulher onde ele e mais três personagens masculinas a falar sobre mulheres e sobre relações). Um patrão com uma interpretação excessivamente subserviente.

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Curtas

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- A Inglaterra não contente com a legalização dos casamentos entre Homossexuais resolveu também legalizar a adopção de crianças por casais homossexuais! Way to go England!
- Porque é que a religião tem de se imiscuir no que não lhe diz respeito? Irrita-me que se aproveite dos sermões e homílias das missas para fazer lavangens cerebrais aos seus crentes. A ultima é da responsabilidade do cardeal patriarca de Lisboa que se lembrou de fazer a apologia contra a reprodução médica assistida uma vez que está para sair agora no inicio do ano legislação a propósito do tema. Um dos meus famosos desejos para 2006 é que a igreja se limite a gerir os seus fieis e a sua doutrina e deixe de se imiscuir e meter a foice em ceara alheia.